Gosto de te dizer que gosto de ti no meio de um sorriso inocente que te faz franzir a testa como se não percebesses porquê. Tu sabes que te adoro, mas finges não perceber e deixas-me olhar-te com admiração quando me contas as histórias da história que conheces tão bem. Gosto de ti e tu sabes, quando me apertas contra o teu corpo magro e frio que tanto preciso quanto tu do meu, e murmuras, disfarçadamente, mas bem perto do ouvido: "meu amor"... São assim as horas que partilhamos, brancas, quentes, de corpo com corpo e o conforto de um abraço à flor da pele... Preciso de ti assim.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
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