E por entre os vales e montes verdejantes,
sinto-me forte.
Sinto-me fraca.
A melodia que costumava ouvir
já não mais canta.
Eis que sussuras ao meu ouvido
e pedes-me esperança...
Esperança? Esperança?
Quero morder como quem beija,
que ser asa de condor,
as mãos de uma criança
e quero dormir sem medo
no peito do meu amor...
Esperança? Esperança?
Será sempre a última a morrer!
Sem comentários:
Enviar um comentário